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sábado, 5 de janeiro de 2013

Tesouros no Céu



Ajuntai para vós outros tesouros no Céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração. Mateus 6:20, 21

Que comerei, que beberei e com que me vestirei? São essas as perguntas que estão ocupando a mente das pessoas enquanto a eternidade é omitida de suas cogitações. Há muitos que não olham para o Senhor Jesus Cristo como a única esperança do mundo. […] Aqueles por quem Ele morreu estão absorvidos em prover a si mesmos de bens materiais que não são necessários. Ao mesmo tempo, negligenciam o preparo do caráter que os habilite a morar nas mansões que Ele adquiriu para eles por preço infinito. [...]
Quando assuntos temporais absorvem a mente e prendem a atenção, toda a energia do ser é utilizada no serviço do homem, e os seres humanos consideram a adoração devida a Deus como algo sem importância. Os interesses religiosos ficam subordinados ao mundo. Mas Jesus, que pagou o resgate pela humanidade, requer que os seres humanos submetam os interesses temporais aos interesses celestiais.
Ele quer que deixem de acumular tesouros terrestres, de gastar dinheiro em coisas supérfluas e de se cercar de todas essas coisas de que eles não precisam. [...]
Se decidirmos ajuntar tesouros no Céu, nosso caráter será moldado à semelhança de Cristo. O mundo verá que nossas esperanças e planos estão relacionados com o avanço da verdade e a salvação de pessoas que perecem. [...]
Ao guardar o tesouro no Céu, nós nos colocamos em viva conexão com Deus, O qual é o dono de todos os tesouros da Terra e supre todas as bênçãos temporais que são essenciais à vida. Cada pessoa pode conseguir a herança eterna. [...] É a mais alta sabedoria viver dessa forma para assegurar a vida eterna. Isso pode ser feito vivendo no mundo não para nós mesmos, mas vivendo para Deus; transferindo os bens para um mundo no qual jamais perecerão. Ao utilizarmos nossos bens para o avanço da causa de Deus, nossas instáveis riquezas são depositadas em um banco que não falha. Todo sacrifício feito com o propósito de abençoar outros, toda posse de recursos para o serviço de Deus acaba se tornando um tesouro depositado no Céu (Review and Herald, 7 de abril de 1896).

http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2013/frmd2013.html

quarta-feira, 28 de março de 2012

Coobreiros de Deus


  


I. A Lei Celestial da Beneficência e seu Propósito 
    Coobreiros de Deus 
    "Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares." Prov. 3:9 e 10. 
    "Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros, que retêm mais do que é justo, mas é para a sua perda. A alma generosa engordará, e o que regar também será regado." Prov. 11:24 e 25. 
    "O nobre projeta coisas nobres e, pela nobreza, está em pé." Isa. 32:8. 
    A sabedoria divina designou, no plano da salvação, a lei de ação e reação, tornando a obra da beneficência, em todas as suas modalidades, duplamente abençoada. Aquele que dá aos pobres abençoa outros, e é abençoado, em escala maior ainda. 
  



Conselhos sobre Mordomina p. 7

domingo, 11 de setembro de 2011

11 de setembro e a volta de Jesus





Onde estava você no dia 11 de setembro de 2001?
Muitos respondem: em casa, no trabalho, na rua... Esta pergunta é bem fácil de responder.
Mas se eu te perguntasse: O que você sentiu ao ver a cena de dois aviões se chocando com duas potentes torres?
Eu estava em casa e não achei muito estranho nem assustador a primeira vista! Estava meio que anestesiada... Como se visse um filme de ação e terror! Aos poucos que fui tomando consciência da gravidade do caso!
Outros, ao assistirem aquilo pela primeira vez, se assuntaram, ficaram em pânico.
Li um depoimento de um rapaz que estava em São Paulo e a família em Aracaju e este ao ouvir falar no que aconteceu ficou atônito e pediu a Deus que permitisse que ele voltasse pra casa em tempo, pois achava ter estourado outra guerra mundial!
Qual a diferença entre meu sentimento e  o deste rapaz que estava longe de casa?
Exatamente este: O fato dele estar longe de casa e eu no aconchego do meu lar...
Podemos fazer um paralelo destes dois testemunhos com a segunda vinda de Jesus.
Muitos estarão vendo os fatos que antecedem a volta de Jesus, com expectação e outros com horror e pânico... O que faz isso ser diferente?
O fato de que alguns aguardam a vinda de Jesus com alegria e expectação é porque estão em CASA:... Seguros  nas Mãos de Deus!
Outros que vendo acontecer os sucessivos acontecimentos que anunciam a volta de Jesus ,  dirão:  “E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:16-17). E por que agirão dessa forma? Porque estão loonge de CASA... Longe de Deus!
Hoje, querido leitor, é tempo de refletir!  É tempo de voltar para CASA, para os braços do PAI. Volte para Deus, para a igreja! E espere Jesus voltar com alegria!


Autora: Ana Cristina Vieira
Fonte: www.faltampoucosdias.blogspot.com

sábado, 7 de maio de 2011

Porque eu devo ser um dizimista?


Porque eu devo ser um dizimista?O dízimo é um tema polêmico. Alguns crentes sinceros questionam sua prática. Outros não estão convencidos de que o Novo Testamento trate dessa matéria com clareza. Há aqueles que preferem dar ocasionalmente uma oferta, buscando com isso substituir a prática do dízimo.
Alguns outros, seja por amor ao dinheiro ou dificuldades financeiras não conseguem entregar as primícias da sua renda para Deus. Há ainda aqueles que se dizem dizimistas, mas não são regulares na devolução. Ainda outros se sentem no direito de administrar o próprio dízimo, entregando-o aonde bem entendem. E finalmente, há aqueles que entregam parte do dízimo como se estivessem entregando-o integralmente. O que a Palavra de Deus tem a nos ensinar sobre esse
tão importante assunto?
Em primeiro lugar, o ensino sobre o dízimo está presente em toda a Escritura. O dízimo está presente antes da Lei, na Lei, nos livros Históricos, nos livros Poéticos, nos livros Proféticos, bem como nos Evangelhos e também nas Cartas gerais. A prática do dízimo fez parte do sacerdócio levítico, do sacerdócio de elquisedeque e também do sacerdócio de Cristo, pois é ele quem recebe os dízimos (Hb 7.8). Nós podemos até discordar da prática do dízimo, mas não podemos negar que seu ensino seja claro em toda a Bíblia.
Em segundo lugar, a retenção do dízimo é um sinal de decadência espiritual. Estude atentamente a Escritura e você verá que sempre que o povo de Deus estava vivendo um tempo de esfriamento espiritual, a primeira coisa que ele deixava de fazer era entregar o dízimo com fidelidade. Por outro lado, sempre que o povo se voltava para Deus em arrependimento, a prática do dízimo era restabelecida. O dízimo era uma espécie de termômetro espiritual do povo de Deus.
Em terceiro lugar, a devolução do dízimo é um ato de obediência a Deus. Os
mandamentos de Deus nos são dados para serem cumpridos. Deus nunca nos dá uma ordem sem nos dar poder para cumpri-la. Há alegria e recompensa na obediência, muito embora, nossa motivação em devolver os dízimos não é alcançar os favores de Deus, mas glorificá-lo. Quando um servo de Deus o honra com as primícias de toda a sua renda, Deus promete encher os seus celeiros e fartar de vinho os seus lagares. Quando um servo de Deus traz todos os dízimos à Casa do Tesouro Deus promete repreender o devorador e abrir as janelas do céu.
Em quarto lugar, a devolução do dízimo é um passo de fé. Antes de Deus ordenar o seu povo a trazer o dízimo, ordenou-o a trazer o coração (Ml 3.6-10). Os fariseus traziam o dízimo, mas não o coração, e Jesus os chamou de hipócritas (Mt 23.23). Quando o coração se volta para Deus, o bolso também se abre. Deus nos mandou fazer prova dele. Nossa confiança precisa estar no provedor mais do que na provisão. O dizimista sabe que noventa por cento com a bênção de Deus vale mais do que cem por cento sob sua maldição.
Em quinto lugar, o dízimo é o recurso de Deus para o sustento da sua obra. O dízimo não é nosso, é de Deus. Ele é santo ao Senhor. O dízimo não é da igreja, é o Senhor Jesus quem o recebe (Hb 7.8). O dízimo é primícia e não sobra.
É dívida e não oferta. É ordem divina e não opção nossa. Reter o dízimo é desamparar a Casa de Deus. Porém, trazer todos os dízimos à Casa do Tesouro é ser cooperador com Deus no sustento da sua obra, na expansão do seu Reino e na proclamação do evangelho até aos confins da terra. Conclamo você a examinar seu coração e a acertar essa área vital da sua vida com Deus.
Não adie mais essa atitude de ser um dizimista fiel e honrar o Senhor com as primícias de toda a sua renda.